sábado, 15 de dezembro de 2018

Eles não digeriram a vitória de Jair Bolsonaro


Publicado originalmente no blog Brasil Decide, em 15/12/2018

Eles não digeriram a vitória de Jair Bolsonaro

Por João Paulo Barreto (editor)

Imprensa suja e parcial tenta minar a popularidade do presidente eleito, Jair Bolsonaro, e antes dele tomar posse em janeiro. Não é que não possa fazer jornalismo investigativo contra políticos que ocupam altos cargos. Jornalismo não pode ser “chapa branca” e também não pode ser oposição. Jornalismo é para informar com fatos concretos e sem tomar partido, o que se vê é um jornalismo enviesada e hipócrita.

Redações são notadamente de esquerda e os jornalistas não se conformam da vitória de Jair Bolsonaro na eleição presidencial. Viram nessa história esquisita do ex-assessor de Flávio Bolsonaro uma chance de desconstruir a família e, principalmente, o presidente eleito. Viram a grande chance de minar o novo governo antes mesmo do seu começo.

A imprensa está vasculhando e criando uma narrativa que mostre que a família Bolsonaro montou uma sofisticada rede de assessores para arrecadar dinheiro. Um “laranjal”. É uma estratégia que, se não for possível derrubá-lo, deixe a sensação que Bolsonaro enganou os eleitores.

Todas as matérias de assessores com alguma controvérsia não mostram crimes, apenas algumas partes há indícios de irregularidades que possam mostrar crimes a partir de uma investigação. Mas os derrotados nas urnas e a imprensa (quase a mesma coisa) partem para o terceiro turno.

Eles não suportam a ideia que não pautam mais a população. Pelo menos não como antes. A partir de janeiro a farra de publicidade governamental da grande mídia deve passar por uma reestruturação como nunca antes. Eles estão desesperados. O sistema – político e midiático – tenta se recompor ou minimizar o estrago do furacão que passou na eleição.

Chegam ao ponto de debochar da futura Ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, que sofreu abusos sexuais na infância e contou em um culto uma história quando era criança subiu em um pé de goiabeira com um pote de veneno na mão para se suicidar, mas viu Jesus e encontrou a paz na religião. São os mesmos que enchem o peito para denunciar a “onda de ódio” na internet e acusam Bolsonaro de propagar ódio e querer acabar com a democracia brasileira, mas na primeira oportunidade eles propagam ódio contra quem pensa diferente e não aceitam alternância de poder.

Para essa turma que diz progressista só tem que existir na disputa política a esquerda, centro-esquerda e no máximo centro ou centro-direita. Se um político ou mesmo um cidadão comum se considerar de direita e conservador é logo carimbado de extremista, reacionário, fascista, nazista. E quem denunciar esse “ódio do bem”, a doutrinação nas escolas, na imprensa, na academia, quem não concordar com o politicamente correto e a inversão de valores, é intolerante.

O bombardeio contra Jair Bolsonaro e seus filhos provavelmente vai continuar nesse resto de ano e depois da posse talvez aumente a intensidade. Matérias com tom acusatório e conteúdo irrisório, distorcido e até com informações falsas; ações do governo contestadas por “especialistas” que postam “ninguém solta a mão de ninguém”, memes zombando e artigos críticos contra ministros que não concordam com a agenda da ONU, de ONGs nacionais e internacionais.

Só acho que a maioria da população não vai engolir narrativas corrompidas por ideologias e interesses financeiros. Não engoliu na eleição. A “resistência” está com defeito de fabricação.

Texto e imagem reproduzidos do site: brasildecide.wordpress.com

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