O financiamento de uma política de transferência de renda
terá que sair do andar de cima. Falta coragem ao governo para enfrentar os
privilégios daqueles que recebem salários acima do teto constitucional e também
para enfrentar uma reforma tributária justa, que cobre mais dos mais ricos e
menos dos mais pobres. Está claro que o interesses de Bolsonaro estão focados
nas eleições de 2022 e não nos brasileiros mais pobres. Há rumores, inclusive,
de que o governo só quer implementar uma política de renda básica em um período
mais próximo das eleições presidenciais. Isso é uma covardia com os milhões de
brasileiros que ficarão desamparados depois do auxílio emergencial. Na minha coluna
da Folha de São Paulo desta semana falei mais sobre esse assunto urgente!
Texto e imagem reproduzidos do Facebook/Tabata Amaral
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